Armas em Funeral
AORE-RJ Associação dos Oficiais da Reserva do Exército
Em nome da Diretoria da AORE/RJ, Decretamos LUTO OFICIAL de 7 dias, em memória do 2º Tenente R/2 Art JOAQUIM VICENTE CARDOSO NETO, vice-presidente da AORE/RJ. ARMAS EM FUNERAL
2º Tenente R/2 Art JOAQUIM VICENTE CARDOSO NETO
É com grande pesar que comunicamos o falecimento do 2º Ten R/2 Joaquim, vice-presidente da AORE/RJ, na tarde desta terça feira (06/04).
O Tenente Joaquim era Oficial oriundo do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, da Arma de Artilharia, da turma de 1967. Era membro antigo da Associação dos Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, e atualmente exercia o cargo de vice-presidente.
O amigo se foi, vitimado por esse vírus cruel. Policial Federal aposentado, Oficial R/2 extremamente dedicado, amigo e leal, que não media esforços para o engrandecimento de nossa Associação.
Deixa-nos uma lembrança inesquecível de companheirismo e retidão de caráter.
Nossas reuniões não serão mais as mesmas, sem a presença do irmão, mas seguiremos fortes no nosso propósito, de fazer com que a AORE/RJ, cumpra seu papel no âmbito militar e civil, com brilhantismo, em prol dos Oficiais R/2.
Tenho orgulho de ter trabalhado ao seu lado, sabemos que temos um plano a cumprir nessa vida, e o que fazemos nesse período, descreve a importância de nossas ações.
Muito querido por todos os Oficiais da Reserva, o Tenente Joaquim deixará uma saudosa lembrança de companheirismo e amizade, bem como um dignificante exemplo de militar e cidadão.
Que o senhor dos Exércitos abençoe aos familiares e amigos!
Missão cumprida meu irmão!
Nós Somos a Reserva Atenta e Forte!
1º Ten R/2 Int Glaucio - Presidente da AORE/RJ

2º Ten. R/2 Joaquim Vicente Cardoso Neto
Você também pode se interessar por

No dia 30 de outubro, o Exército Brasileiro comemora o dia do Quadro de Material Bélico, em homenagem à data natalícia do seu insigne patrono, Tenente General Carlos Antônio Napion. A origem do Quadro de Material Bélico remonta ao ano de 1762, no período colonial, ocasião em que foi criada a histórica “Casa do Trem”. Esta instalação, localizada na então Capitania do Rio de Janeiro, buscou solucionar as deficiências de estruturas fabris capazes de produzir e reparar os materiais bélicos utilizados pelas tropas da época. Considerada a primeira estrutura física dedicada à atividade de Material Bélico do Exército Brasileiro, possuía como brasão dois canhões coloniais cruzados que se tornaram o símbolo do Quadro.

25 de agosto – Dia do Soldado Duque de Caxias, Luís Alves de Lima e Silva, seu da de nascimento passou a ser o Dia do Soldado do Brasil - 25 de agosto de 1803. Lutou na Guerra da Cisplatina, durante o Primeiro Reinado, na Balaiada e Revolução Farroupilha, durante o Período Regencial, e na Guerra da Triplice Aliança. Faleceu no Rio de Janeiro aos 7 de maio de 1880, o maior lider militar do seu tempo. No dia 25 de agosto, a AORE-RJ se engalana para comemorar o dia em que o Brasil presta uma singela homenagem aos seus Soldados, de ontem, de hoje e de sempre. Um dia, todos nós que formamos sob o Estandarte desta Associação de Oficiais da Reserva, tivemos a honra de envergar a farda verde-oliva, como Soldados que fomos. Na caserna desfrutamos de momentos inesquecíveis das nossas vidas, unidos pela disciplina militar prestante, mantendo até os dias que correm o mesmo entusiasmo e elevados ideais que pautaram nossa caminhada, desde que tomamos contato com as coisas da vida castrense, empolgante e honrosa. O Exército de hoje segue unido sob os ideais de Caxias, muito bem expressos na histórica Batalha da Guerra da Tríplice Aliança, quando de sabre em punho se lançou contra a Ponte do Itororó, diante das tropas: ‘Sigam-me os que forem brasileiros !!!’. Aos 65 anos se consagrava como o líder que mereceria o titulo de PACIFICADOR, que justamente nomina uma das mais valiosas Moedas de Honra concedidas pelo Exercito Brasileiro, o Exercito de Caxias, herdeiro da sua espada invicta, eis que com ela o Duque jamais perdeu uma batalha. Unidos aos Soldados do Brasil na comemoração desse dia, reafirmamos aqui nosso firme comprometimento de cada um de nós com as causas nacionais, e a eterna fé e esperança nos destinos do Brasil. Viva o Exercito ! Viva o Brasil ! Texto de Israel Blajberg

No dia 10 de junho o Exército Brasileiro celebra o Dia da Arma de Artilharia, em homenagem ao nascimento do marechal Emílio Luiz Mallet, patrono da Arma. Figura histórica de grande importância, Mallet destacou-se por sua bravura, competência técnica e dedicação ao país, especialmente durante a Guerra do Paraguai. A Artilharia, tradicionalmente considerada a “arma da decisão”, ocupa papel fundamental na estrutura militar brasileira. Desde o período colonial até as operações modernas, ela evoluiu em doutrina, tecnologia e poder de fogo, garantindo apoio essencial às tropas nas mais diversas situações de combate.