Nota de Falecimento - Armas em Funeral
AORE-RJ Associação dos Oficiais da Reserva do Exército
Nota de Falecimento - Armas em Funeral

Em nome da Diretoria da AORE/RJ, Decretamos LUTO OFICIAL de 7 dias, em memória do 2º Tenente R/2 Art SYLVIO GOMES, Fundador e Diretor da AORE/RJ.
1º Ten R/2 Int Glaucio - Presidente da AORE/RJ
ARMAS EM FUNERAL
2º Tenente R/2 Art SYLVIO GOMES
UM AMIGO PARA NÃO SER ESQUECIDO
Sérgio Pinto Monteiro*
O nosso querido Sylvio nos deixou hoje, 15 de janeiro de 2021. Somos amigos - e continuaremos a ser - há sessenta e dois anos. Em dezembro de 1959, candidatos aprovados na seleção para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, nos apresentamos no CPOR para uma formação militar que duraria dois anos. Na Artilharia éramos cerca de 120 alunos que, ao final de 1961, seriam declarados Aspirantes a Oficial da Reserva do Exército Brasileiro. Uma amizade dessa natureza não será desfeita nem pelo inexorável. O amigo se foi, vitimado por um vírus cruel e sinistro, cuja origem nebulosa a história ainda irá esclarecer. Sylvio era uma unanimidade entre nós. Professor altamente qualificado. Oficial dedicado, capaz e vibrador. Patriota como poucos. Pai e avô exemplar. Amigo da melhor estirpe. Dotado de uma fina educação, era um gentleman. Deixa-nos uma lembrança inigualável e inesquecível de cidadania, eficiência, companheirismo e retidão de caráter. Foi um dos fundadores da Associação dos Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro e do Conselho Nacional dos Oficiais da Reserva, tendo integrado, com destaque, várias de suas diretorias. O Senhor dos Exércitos acaba de convocá-lo para comandar uma das Baterias das Legiões Celestes. Por aqui, missão cumprida, com louvor, Tenente Sylvio Gomes. Vá em paz velho amigo e companheiro. Nosso reencontro será glorioso.
* Fundador, ex-presidente da AORE/RJ, Patrono e fundador do Conselho Nacional de Oficiais da Reserva - CNOR.
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25 de agosto – Dia do Soldado Duque de Caxias, Luís Alves de Lima e Silva, seu da de nascimento passou a ser o Dia do Soldado do Brasil - 25 de agosto de 1803. Lutou na Guerra da Cisplatina, durante o Primeiro Reinado, na Balaiada e Revolução Farroupilha, durante o Período Regencial, e na Guerra da Triplice Aliança. Faleceu no Rio de Janeiro aos 7 de maio de 1880, o maior lider militar do seu tempo. No dia 25 de agosto, a AORE-RJ se engalana para comemorar o dia em que o Brasil presta uma singela homenagem aos seus Soldados, de ontem, de hoje e de sempre. Um dia, todos nós que formamos sob o Estandarte desta Associação de Oficiais da Reserva, tivemos a honra de envergar a farda verde-oliva, como Soldados que fomos. Na caserna desfrutamos de momentos inesquecíveis das nossas vidas, unidos pela disciplina militar prestante, mantendo até os dias que correm o mesmo entusiasmo e elevados ideais que pautaram nossa caminhada, desde que tomamos contato com as coisas da vida castrense, empolgante e honrosa. O Exército de hoje segue unido sob os ideais de Caxias, muito bem expressos na histórica Batalha da Guerra da Tríplice Aliança, quando de sabre em punho se lançou contra a Ponte do Itororó, diante das tropas: ‘Sigam-me os que forem brasileiros !!!’. Aos 65 anos se consagrava como o líder que mereceria o titulo de PACIFICADOR, que justamente nomina uma das mais valiosas Moedas de Honra concedidas pelo Exercito Brasileiro, o Exercito de Caxias, herdeiro da sua espada invicta, eis que com ela o Duque jamais perdeu uma batalha. Unidos aos Soldados do Brasil na comemoração desse dia, reafirmamos aqui nosso firme comprometimento de cada um de nós com as causas nacionais, e a eterna fé e esperança nos destinos do Brasil. Viva o Exercito ! Viva o Brasil ! Texto de Israel Blajberg

No dia 10 de junho o Exército Brasileiro celebra o Dia da Arma de Artilharia, em homenagem ao nascimento do marechal Emílio Luiz Mallet, patrono da Arma. Figura histórica de grande importância, Mallet destacou-se por sua bravura, competência técnica e dedicação ao país, especialmente durante a Guerra do Paraguai. A Artilharia, tradicionalmente considerada a “arma da decisão”, ocupa papel fundamental na estrutura militar brasileira. Desde o período colonial até as operações modernas, ela evoluiu em doutrina, tecnologia e poder de fogo, garantindo apoio essencial às tropas nas mais diversas situações de combate.

O Dia da Arma de Infantaria é celebrado no Exército Brasileiro em homenagem ao dia da morte do Brigadeiro Antônio de Sampaio, abatido, nos campos de Tuiuti, no dia de seu aniversário. Patrono da Arma de Infantaria, o Brigadeiro Sampaio também se destacou por sua bravura nas batalhas da Campanha da Tríplice Aliança. Uma das Divisões comandadas pelo Patrono viria a ser conhecida como "Divisão Encouraçada", tal o vigor de verdadeira muralha contra os projéteis inimigos. A história da Rainha das Armas, como a Infantaria é conhecida, no contexto mundial, é quase tão antiga quanto a da própria guerra. Em situações de conflito, os exércitos da antiguidade empregavam o combate corpo a corpo e alguns armamentos, como espadas e bastões. A Infantaria tem como característica essencial a aptidão para combater a pé, em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte. Uma de suas missões é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade do infante de progredir em pequenas frações, difíceis de serem detectadas. Isso permite que ele se aproxime do inimigo para travar o combate corpo a corpo.